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Imagens extraídas da página Animal Equality Brasil e imagem, print, da consulta do TSE realizada no link

“Outra situação foi apontada, inclusive, por ONGs de proteção animal que se posicionaram contra o delegado: ele apresentou, entre a declaração de bens, 275 cabeças de boi, no valor de R$ 415 mil. Por ser um candidato que defende a vida animal, o fato de ter animais possivelmente para abate foi questionado. No entanto, ele não comentou o assunto.” Trecho da matéria da BandNews

Sempre nos posicionamos contra o uso do sofrimento animal para autopromoção e trampolim político, mais uma modalidade de exploração animal, infelizmente. Temos a obrigação, em nome dos animais, de nos manifestarmos novamente.

Tivemos experiências bem ruins no passado recente de pessoas que usaram o sofrimento dos animais para se promover, ocupar cargos no legislativo e os animais que perderam com isso. Agora um candidato se denominar defensor dos animais e ter bois como “patrimônio” é o cúmulo da incoerência, no mínimo.

Quem defende os animais não os explora! Pense nisso e procure por candidatos que tenham como bandeira verdadeira a preservação do meio ambiente e respeito por todas as formas de vida, ou que pelo menos sejam coerentes com o que dizem defender. Não permita que os animais sejam explorados dessa forma.

Soraya Simon
Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba
www.spacuritiba.org.br
41 98802-5232